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Belém e UFPA sediam o VII Encontro Regional Norte de História da Mídia

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No ano que marca o bicentenário da Independência do Brasil, os nortistas – de origem ou de coração – têm um motivo a mais para revisitar e debater a história da formação e constituição da sociedade brasileira e regional. Foi também há 200 anos que teve início a atividade da imprensa na região, com o lançamento do jornal O Paraense, em Belém, no dia 22 de maio de 1822, o que inaugurou as atividades dos meios de comunicação na Amazônia, uma vez que, na época, a extensão territorial da Província do Grão-Pará era o que, hoje, em certa medida, conhecemos como Amazônia brasileira.


Em reconhecimento à importância de tais acontecimentos e em busca de fomentar estudos históricos sobre os meios de comunicação na região, será realizado o 7º Encontro Regional Norte de História da Mídia, com o tema “200 anos de Independência do Brasil e de imprensa na Amazônia”. O evento ocorrerá nos dias 17 e 18 de novembro de 2022, de forma presencial e online, com inscrições gratuitas. A promoção é da Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia (Alcar) e da Universidade Federal do Pará (UFPA). Em 2012, Belém e a UFPA foram sede do II Alcar Norte, feito que se repete este ano, uma década depois.
A programação será composta de conferências, mesas redondas e grupos de trabalho, com o interesse de incluir, nas discussões, estudos sobre o passado e o presente da comunicação na região. O evento considera, assim, o cenário de permanentes transformações vividas ao longo do tempo pela imprensa (jornais e revistas), rádio, televisão e pelas mais recentes mídias digitais.


Convidamos pesquisadores, profissionais e universitários de áreas afins à Comunicação e a comunidade em geral a participarem do encontro como ouvintes ou enviarem artigos e relatos de experiência para um dos nove grupos temáticos que compõem o evento: História do Jornalismo, História da Publicidade e das Relações Públicas, História Mídia Digital, História da Mídia Impressa,  História da Mídia Sonora, História  das Mídias Audiovisuais, História da Mídia Visual,  História da Mídia Alternativa e Historiografia da Mídia. 


O encontro está sendo realizado em parceria com o Grupo de Pesquisa Vestígios - Comunicação, Linguagens, Memórias e Discursos na Amazônia, coordenado pela profª drª Netília Silva dos Anjos Seixas, com a Faculdade de Comunicação (Facom), Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM) e Instituto de Letras e Comunicação (ILC). Conta ainda com o apoio do Programa de Pós-Graduação Criatividade e Inovação em Metodologias de Ensino Superior do Núcleo de Inovação e Tecnologias Aplicadas a Ensino e Extensão (PPGCIMES/NITAE²) e da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP), todos da Universidade Federal do Pará. 


Venha participar do VII Encontro Regional Norte de História da Mídia, o Alcar Norte 2022! Contamos com você no evento!

Datas e informações importantes:
Dias do evento: 17 e 18 de novembro de 2022
Início das Inscrições e submissões: 26 de setembro de 2022
Submissões: 26 de setembro a 31 de outubro de 2022, pelo e-mail do evento

Submissões prorrogadas: até 07 de novembro de 2022
Aceites: A partir de 07 de novembro de 2022
Inscrições: Gratuitas, pelo site do evento, até 14 de novembro de 2022
Contato: alcarnorte2022@gmail.com       

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Grupos Temáticos

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O VII Encontro Regional Norte de História da Mídia possui nove Grupos Temáticos (GTs)

História do Jornalismo

A multiplicidade das experiências jornalísticas no Brasil. Processo de institucionalização do jornalismo como profissão. A relação do jornalismo com a sociedade como fenômeno cultural e político. A contribuição do jornalismo para a História do Brasil. Conformações jornalísticas em relação ao sistema de comunicação em diferentes momentos históricos. A produção jornalística em múltiplas mídias: impressa, radiofônica, televisiva, online. História do texto, das práticas e dos modos de consumo jornalísticos. Contribuição de jornais e de jornalistas como atores da História. Questões teóricas e empíricas acerca de coberturas e narrativas jornalísticas numa perspectiva histórica. Estudos de caso referentes a espaços sociais e veículos determinados. Os produtos jornalísticos como fontes historiográficas. O jornalismo e a construção de uma imaginação histórica. Os vínculos entre jornalismo, tempo e memória.


História da Publicidade e das Relações Públicas

Estuda a História e os processos de comunicação e de relacionamento, internos e mercadológicos, estabelecidos entre as instituições, públicas, privadas e não governamentais, e seus diferentes públicos. Contempla aspectos teóricos, técnicos e práticos da publicidade e propaganda e da comunicação institucional, inclusive os ligados ao ensino e à pesquisa, bem como as suas interfaces com as mais variadas ciências. Trata das questões epistemológicas, culturais, ideológicas, éticas, estratégicas e de gestão do campo, bem como das múltiplas linguagens, estéticas, mídias e profissões, e da organização do trabalho.

História da Mídia Digital

O objetivo do GT é refletir sobre o papel das mídias digitais na construção da Memória Histórica e Social, incluindo a História do Tempo Presente. Tais reflexões podem centrar-se, entre outras possibilidades, na investigação das mídias digitais em termos de suas interfaces, discursos, imaginários, materialidades e suportes. Exemplos de temáticas pertinentes incluem estudos sobre a História e o desenvolvimento das mídias digitais; jornalismo digital em suas interfaces com as redes sociais digitais como lócus de memória social e de representações; estudos sobre games e memória social; performances e práticas de consumo nas redes sociais digitais; práticas de consumo e formas de apropriação de mídias digitais como dispositivos móveis (telefones celulares, tablets e smartphones); movimentos em Rede, Memória e Cidadania; análise de discurso nas redes sociais; estudos de corte histórico sobre a construção da Memória nas redes sociais; bem como trabalhos sobre arte na web e publicidade em ambientes digitais.


História da Mídia Impressa

Aborda a História da Imprensa (jornais, revistas, livros, volantes e cadernos) como Mídia (massiva, erudita ou popular), valorizando sua relevância como o mais antigo suporte industrial da informação no Brasil; sua contribuição para o desenvolvimento do jornalismo em cidades de pequeno a grande portes; o impacto das tecnologias sobre a mídia impressa ao longo dos séculos; as mudanças na forma de produção da notícia impressa; o desenvolvimento da profissão Jornalismo; o estudo dos jornalistas e de suas influências na linha editorial dos impressos; a importância dos atores que participam da produção histórica dos impressos (gráficos, fotógrafos, compositores, jornaleiros e colaboradores), entre outras abordagens latentes no estudo da História da Imprensa.


História da Mídia Sonora

O grupo abrange trabalhos de pesquisas históricas sobre o rádio ou outros suportes que trazem a linguagem do áudio. Estuda-se a especificidade da linguagem, dos formatos, dos gêneros, da tecnologia e dos efeitos na recepção, e busca-se resgatar personagens, programas, sonoridades ou a cobertura de episódios que marcaram a vida da sociedade brasileira, valorizando a diversidade regional.


História das Mídias Audiovisuais

O objetivo do GT é discutir temáticas ligadas à História e à Memória do cinema, da televisão, do vídeo e de outras formas de comunicação audiovisual. São de interesse do grupo questões econômicas, sociais, políticas, tecnológicas, técnicas, estéticas e profissionais; linguagens, discursos, narrativas, gêneros e formatos; formas de produção, circulação, recepção e consumo. São também bem-vindos trabalhos que se proponham a debater aspectos teóricos e metodológicos da pesquisa sobre audiovisual.

História da Mídia Visual

O GT Mídias Visuais tem como questão central a relação entre visualidade e mediação. Busca pensar o processo de comunicação visual não somente pelo discurso que engendra, mas pelo conjunto de práticas e dos meios que definem o processo de comunicação visual, que inclui as imagens fixas – analógicas e digitais – os vídeos e a linguagem videográfica, além das apropriações intertextuais e os hibridismos entre as linguagens.


História da Mídia Alternativa

A presença de veículos alternativos (impressos, sonoros, audiovisuais e digitais) na História da Comunicação, compreendendo os seguintes enfoques: mídia alternativa em contextos de repressão; mídia nos movimentos de resistência; comunicação nas organizações populares; mídia e minorias representativas; demais formatos e alternativas de produção popular/comunitária/independente. As pesquisas envolvem a Memória de meios alternativos e personagens, características da mídia alternativa, e abordagens teórico-conceituais sobre o tema.

Historiografia da Mídia

O objetivo deste GT é discutir temáticas que problematizem a produção do conhecimento contemporâneo na interseção entre Mídia e História. Dois aspectos fundamentais: a escrita histórica contemporânea em sua relação com a escrita midiática e a produção de História, Memória e Esquecimento a partir dos meios de comunicação. Investiga-se também a produção do acontecimento histórico/memorável na relação Mídia e História; temporalidade e meios de comunicação; hermenêutica histórica e mídia; Memória e meios de comunicação, narrativa da História e narrativa da Mídia, a História como produto midiático; escrita midiática como escrita da História; o passado como objeto dos meios de comunicação.

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Conheça um pouco da UFPA

Local da nossa 7ª edição

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A Universidade Federal do Pará (UFPA), fundada em 1957 pela Lei nº 3.191, de 2 de julho de 1957, sancionada pelo então Presidente Juscelino Kubitschek, é a maior universidade pública  Pan-Amazônia. A instituição não só é grande em extensão, possuindo aproximadamente 3.328.655,80 m², mas também em números acadêmicos. Entre 1990 e 2018, mais de 100 mil profissionais com graduação saíram da UFPA. Somente em 2019, foram 1210 dissertações e 385 teses de doutorado defendidas. 


O campus sede da UFPA está localizado em Belém, Pará, às margens do Rio Guamá e possui uma das paisagens mais bonitas da cidade, onde é possível contemplar os barcos navegando e assistir a um belo pôr-do-sol. A Universidade está presente nos quatro cantos do Pará, promovendo o ensino, a pesquisa e extensão em 78 municípios do estado, a partir de 12 campi:  Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Belém, Bragança, Castanhal, Salinópolis, Soure e Tucuruí.

Conheça um pouco a UFPA

A Universidade Federal do Pará está entre as melhores universidades do mundo. Em rankings internacionais divulgados em 2022, a UFPA ratifica o reconhecimento da sua excelência acadêmica e de compromisso social de expansão da educação e da pesquisa, capazes de transformar vidas. No mais recente resultado divulgado, a instituição paraense foi apontada como uma das melhores universidades do mundo pelo QS World University Ranking 2023, entre as 1.400 instituições classificadas, das quais 35 universidades brasileiras e 190 universidades latino-americanas integraram a lista. A UFPA também teve destaque no Times Higher Education Impact Rankings 2022, figurando entre as 400 instituições no mundo que mais contribuem para o desenvolvimento sustentável; e no SCImago Institutions Rankings 2022, subindo 75 posições em relação à edição de 2021.


A performance da UFPA revelou melhorias em quase todas as dimensões, com destaque para as áreas de ensino, pesquisa e citações. Em entrevista para a Assessoria de Comunicação da UFPA, o reitor da instituição, Emmanuel Zagury Tourinho, afirmou que esse resultado é mais uma demonstração do reconhecimento cada vez maior da instituição: “Só em 2022, já recebemos quatro avaliações muito positivas em diferentes rankings internacionais, com melhorias em indicadores importantes de formação de pessoas, de produção científica e de impacto social. Em todos esses rankings, temos alcançado patamares mais elevados a cada ano, fruto do esforço da nossa comunidade em manter a universidade ativa, mesmo com todas as contingências. Vemos, cada vez mais, a UFPA figurar não apenas como melhor do Norte, como é conhecida, mas também como uma das melhores do Brasil e do mundo”.

A Universidade hoje

Aos 65 anos, a instituição tem 5.3379 servidores, entre docentes e técnicos. A UFPA oferece cerca de 155 cursos de graduação (presenciais ou a distância), em 78 municípios paraenses. Tem uma população de 50.374 alunos(as) de graduação, pós-graduação e educação básica, técnica e tecnológica. Abriga a Escola de Aplicação, a Escola de Música e a Escola de Teatro e Dança, além de dois hospitais universitários, um hospital veterinário, clínicas e laboratórios diversos, um teatro, um museu, uma galeria de arte e diversos serviços de atendimento à comunidade, Conta ainda com o apoio da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa  (FADESP).

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Universidade Federal do Pará - Rua Augusto Corrêa, nº 1 - Guamá, CEP 66075-110, Belém - PA, Brasil

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